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Segurança

“Mãe foragida por rapto de menina de 3 anos premeditou o crime”

Marta Gonçalves, mulher que acolheu a criança, disse neste sábado que pretende entrar na Justiça com o processo de adoção da menina; famílias acolhedoras, contudo, não podem adotar

A mãe biológica de Ágatha Saraiva, 3, procurada pela polícia sob a suspeita de raptar a filha na última quinta-feira (11), em Cascavel, no oeste do Paraná, premeditou o crime desde o início do ano, segundo a mulher que acolheu a menina.

Em entrevista à Banda B neste sábado (13), a dona de casa Marta Gonçalves negou que a criança estivesse sozinha na frente de casa, no bairro Santo Cruz, quando foi raptada por volta das 18h30. Segundo descreveu, Ágatha estava com o filho mais velho de Marta no momento do crime. A criança convive com a família de Marta há cerca de um ano – desde que foi acolhida por meio do programa Família Acolhedora por estar em situação de risco.

O rapto

“Ela não estava sozinha brincando na rua. Eu pedi para o meu filho me ajudar [a colocar roupas no carro], mas como ele fez uma cirurgia no joelho há um mês, ele não consegue andar com tanta facilidade. Eu abri o portão, coloquei o carro na garagem, e a Ágatha foi ajudando. Nisso, fui buscar mais sacolas de roupa dentro de casa e ficaram meu filho e a Ágatha na calçada. Quando virei as costas e cheguei na sala, meu filho gritou: ‘Mãe, a Ágatha! Eu virei para trás e a menina já estava entrando no carro. Meu filho, por causa da cirurgia no joelho, não conseguiu evitar. Ela [mãe biológica] pegou a Ágatha na frente dele”, relembrou Marta.

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