Não é por falta de esforço da diretoria do Iguaçu para manter um time de futebol profissional representando as nossas cidades.
Somos, aqui deste jornal testemunha inconteste da luta, da garra dos diretores de nosso time profissional. Sim, já foi melhor. Mas quando foi uma novidade e em um tempo em que os empresários das duas cidades queriam ser “bacanas” com o coronel Ricardo Gianordoli, então comandante do 5º BEC que foi o fundador e primeiro presidente da “pantera”. Todos os empresários contribuíam com um bom “cascalho” (dinheiro).
Atualmente para conseguir uma “grana” para manter o esquadrão está difícil. Conheço uns empresários que poderiam contribuir com uma boa “bufunfa” e assim o Iguaçu ter um quadro de jogadores com mais experiência e, portanto montar uma boa esquadra à altura da exigência de sua torcida. É custoso manter uma equipe profissional com jogadores com boa performance. Só bilheteria não sustenta um esquadrão aguerrido. Precisa patrocínio suficiente para cobrir a folha de pagamento de um elenco que possa de fato apresentar um futebol de primeira e isso não é fácil.
Tive que ler de um empresário que “ele não poderia mais doar R$ 600,00”, valor que para firma que ele é dono, é “mixaria”. Poderia contribuir com uma importância dez vezes bem melhorada. Há má vontade de alguns. Ainda bem que há raras exceções e que reconhecem que é uma boa mantermos uma esquadra no cenário paranaense de futebol. A Associação Atlética Iguaçu é um patrimônio “material e imaterial” das duas cidades, pois leva o nome de nossas urbes por anda se apresenta. Nossas cidades merece ser o que já foi para o Paraná e Santa Catarina.
