O sujeito estuda medicina e faz residência e vê tanto sofrimento de pacientes que passam pelas suas mãos e é claro que se espera dele compreensão, enternecimento e respeito pelo semelhante.
Agora, você “médicosinho”, que com certeza fez medicina pelo status que a profissão dá, se acha senhor da vida e da morte. Acha que um canudo de doutor te faz superior aos outros pobres mortais?!…
E vem para uma cidade mediana e se acha o “morango” da sobremesa e num plantão chega um pai desesperado com sua filha com dores abdominais e você, “médicosinho”, só para “olhar” pede pagamento adiantado.
E claro que o pai tira o cartão e diz para a atendente que pode passar o cartão e o dito “médicosinho” mandou dizer que não aceitava cartão, só dinheiro. Trata-se de vida, “doutor”. Cadê a ética, “doutor?!…”
É claro, que o pai correu para outro nosocômio onde foi atendido na hora e aceitaram o cartão de crédito após a consulta. E a menina se desfalecendo de dores de uma possível apendicite. E o “merda” não aceitou cartão de crédito. Queria dinheiro vivo.
Faça um favor “doutorzinho de merda”. O teu juramento não foi de Hipócrates, foi de hipócrita. Se fosse comigo faria um boletim policial e recorreria ao Conselho de Medicina para “educar” o “jaguara”.
Onde está a dita empresa que assumiu a APMI?! Conivente?!…
